Ecommerce cross border: como vender na Amazon Seller Central?
14/04/2023Veja o passo a passo para fazer parte de um marketplace internacional e aproveitar a base de clientes da Amazon vendendo no ecommerce cross border.
O Amazon Seller Central é, atualmente, uma das formas mais simples e seguras de vender no ecommerce cross border. São milhões de consumidores que acessam a Amazon diariamente em busca de produtos que podem ser vendidos tanto por empreendedores individuais quanto por ecommerces cross border. Os produtos anunciados são inseridos em uma das 30 categorias do marketplace assim que são cadastrados pelos lojistas, podendo ser adquiridos por clientes em qualquer parte do mundo. Continue lendo e descubra mais detalhes sobre o Amazon Seller Brasil.
3 motivos para vender em um marketplace internacional
Atingir uma imensa base de clientes e vincular seus produtos a um nome de peso no ecommerce não são as únicas vantagens em fazer parte do Amazon Seller Central. Além de ser um marketplace internacional de peso, a Amazon também oferece possibilidades de desenvolvimento para negócios de todos os tamanhos. Veja a seguir 3 boas razões para apostar nesse canal:
Ecommerce cross border para PMEs
Independentemente da quantidade de produtos a vender, pequenas e médias empresas com sede no Brasil podem acessar recursos que impulsionam o desenvolvimento da operação.
FBA – Logística da Amazon
Vendedores que possuem CNPJ, estão ativos na SEFAZ para emitir nota fiscal eletrônica e optam pelo Simples Nacional (com endereço e Inscrição Estadual nos estados de SP, PR ou RJ) ou Regime Normal (sendo um vendedor convidado e tendo Inscrição Estadual no estado em SP) podem participar do Fulfillment by Amazon, programa de logística que permite o envio dos produtos para o Centro de Distribuição da Amazon, que cuida das entregas e do pós venda.
Programa de Recompensas do Vendedor
Além de vender produtos para consumidores no mundo inteiro, vendedores que utilizam o Amazon Seller Central também podem participar do Programa de Recompensas. A Amazon sugere tarefas que, quando cumpridas, podem gerar recompensas em dinheiro, além de impulsionar as melhores práticas para vender mais e dominar as ferramentas do marketplace.
Amazon Seller Central: onboarding passo a passo
Para que sua loja possa fazer parte do Amazon Seller Brasil, é preciso ter uma conta internacional, onde o saldo do pagamento das compras será depositado a cada 14 dias. A partir daí, apenas 5 passos separam sua loja de vender no marketplace internacional:
- Faça o onboarding na Amazon, cadastrando dados como o nome, e-mail e telefone do titular da conta, endereço comercial, razão social e nome fantasia da loja e o CPF ou CNPJ, além dos dados da conta bancária internacional e de um cartão de crédito ou débito do titular da conta;
- Realize o upload dos produtos que sua loja vai vender, selecionando as categorias onde melhor se encaixam. Algumas categorias são restritas à vendedores externos, mas é possível obter uma autorização. Importante mesmo é caprichar na descrição de cada produto;
- Lojistas que optam por utilizar o serviço de FBA podem enviar os produtos para o centro de distribuição da Amazon, que se encarrega de enviá-los a cada compra. Os clientes Prime podem, então, comprar seus produtos com frete grátis;
- O cliente final compra seus produtos, utilizando a forma de pagamento e a moeda de que preferir;
- A Amazon realiza a entrega dos produtos vendidos aos consumidores finais e, depois de duas semanas, deposita o saldo das vendas em sua conta bancária internacional.
Ecommerce cross border: vantagens para vendedores e consumidores
Agora que você já sabe como funciona o Amazon Seller Central, o Brasil se torna apenas mais uma opção de país onde sua loja pode funcionar. O cross border ecommerce amplia as alternativas para os consumidores – que têm muito mais ofertas à sua disposição – e expande os horizontes para os lojistas. Vale destacar que, em 2022, 72% dos brasileiros compraram em sites internacionais pelo menos uma vez. A tendência é mundial: na China, por exemplo, foi aprovada a criação de mais 33 zonas piloto para cross border em regiões onde o comércio é menos desenvolvido.
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